


Em 1802 sem computadores, sem estatísticas e sem peritos em análises de mercado...!!!!!!!!!!!!!!
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«Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que o levantamento de exércitos. Se o povo Americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da sua moeda, primeiro pela inflação, e depois pela deflação, os bancos e as empresas que crescerão à roda dos bancos despojarão o povo de toda a propriedade, até os seus filhos acordarem sem abrigo no continente que os seus pais conquistaram.»
Até foi noticia no GACS
Eu digo:
MAS QUE RAIO...NÃO HAVIA NECESSIDADE...
"Então maneéll, vamos ver os petiscos dos Açores??
Maria.....Serão mesmo de lá?"
E critica-se o MacD por apenas por nos seus HAmb alface açoriana......
NÃO HAVIA NECESSIDADE...
Comecemos pelo princípio. Primeiro, a descrição do kit. À primeira vista, o kit é uma caixa de cartão azul-escura com as palavras «Governo dos Açores» impressas a branco. Há elegância, há sobriedade, há um paralelepipedismo que é discreto sem deixar de ser inovador, que é leal sem deixar de ser, à sua maneira, vigorosamente autonómico. Dentro da caixa, o tesouro inclui: uma bandeira dos Açores; um CD com o hino dos Açores, dois luxuosos autocolantes com a bandeira açoriana para colar em vidro; um folheto sobre as insígnias honoríficas açorianas e uma carta assinada pelo próprio presidente do Governo dos Açores, Carlos César. Sem desprimor para a bandeira, o hino e os autocolantes, a carta é o elemento mais interessante do kit. É certo que a bandeira tem características curiosas, como por exemplo o facto de ser fabricada em Lisboa. Que o símbolo da autonomia dos Açores seja importado do continente é divertido mas, apesar de tudo, corriqueiro. As bandeiras portuguesas com que sublimamos o nosso amor à pátria naquelas duas semanas que duram os eventos desportivos internacionais também são feitas na China. Mas é na carta que Carlos César explica que o Kit Autonómico (a expressão é dele) se destina a promover e fazer respeitar os símbolos dos Açores. Por isso, estes «elementos referenciadores» da vida colectiva regional chegarão a todos os lares açorianos. Eu sou um velho apreciador de elementos, e os meus predilectos são, por coincidência, os referenciadores. É por isso que olho para o Kit Autonómico com um misto de admiração e ciúme.
Admiração porque confesso que não sei como foi possível, para os açorianos, experimentar a autonomia ao longo dos anos sem este útil kit. Quem se sente açoriano, se não tiver a oportunidade de passar uma tarde a escutar o hino dos Açores enquanto contempla a bandeira regional, cola autocolantes e aprofunda os seus conhecimentos sobre as insígnias honoríficas que o Governo Regional costuma atribuir? Ninguém, creio.
Ciúme porque, enquanto continental, exijo um kit parecido. A minha continentalidade tem certamente símbolos que é justo e urgente promover e respeitar. E o meu lar não tem um único elemento referenciador. A crise mundial que espere: é tempo de investir em elementos referenciadores.
PS | 8 (24%) |
PPD/PSD | 5 (15%) |
CDS/PP | 3 (9%) |
PCP | 2 (6%) |
BE | 2 (6%) |
Outro | 0 (0%) |
Nenhum/branco | 5 (15%) |
Votar para quê? | 8 (24%) |
Muito Boa | 2 (12%) |
Boa | 3 (18%) |
Razoável | 4 (25%) |
Medíocre | 5 (31%) |
Má | 0 (0%) |
Péssima | 2 (12%) |
SR Presidência | 1 (7%) |
SR Educação e Ciência | 2 (14%) |
SR Habitação e Equipamentos | 0 (0%) |
SR Economia | 2 (14%) |
SR Assuntos Sociais | 3 (21%) |
SR Agricultura e Florestas | 1 (7%) |
SR Ambiente e Mar | 1 (7%) |
SR Adjunto do Vice Presidente | 7 (50%) |
Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
Recebi por e-mail.....não conheço a fonte....não sei a veracidade, nem testei .....mas ACREDITO QUE SEJA...
Uma história verdadeira !!!
Mais um bom exemplo de como está a cultura em Portugal em 2008, pela geração do futuro...
A obra dramática de Gil Vicente, vista por um a aluno do ensino secundário
*«Eu não tenho dúvidas que o Gil Vicente é muito importante, apesar de nunca ter ganhado o campionato de futebol. É importante porque ás vezes ganha ao Benfica, otras ao Sporting e otras ao Porto, tirando a eles o primeiro logar. E também por isto é que a sua obra é dramática porque é um drama para os benfiquistas, os sportinguistas e os portistas quando ganha.» *
Esta foi a a resposta de um aluno do secundário a uma pergunta sobre a obra dramática de Gil Vicente.
Lar de Idosos do Corvo já tem pessoal para receber o seu primeiro utente
Os cinco funcionários que vão assegurar o funcionamento do Lar de Idosos do Corvo já foram contratados pela Santa Casa da Misericórdia local e a abertura do equipamento para receber o seu primeiro utente aguarda, apenas, a conclusão da formação respectiva.
Segundo anunciou, quinta-feira, o secretário regional dos Assuntos Sociais numa reunião do Governo com o Conselho de Ilha do Corvo, o Executivo atribuiu em Janeiro à Santa Casa os meios financeiros necessários à abertura do lar.
Num encontro com que o Governo de Carlos César iniciou o programa da visita de 24 horas à mais pequena ilha açoriana, Domingos Cunha indicou que o primeiro idoso a ser recebido pelo lar do Corvo, construído há quatro anos, tem sido apoiado pela família, optando pelo internamento para evitar incómodos aos familiares.
A reunião do Conselho de Ilha com o Executivo passou em revista os problemas dos corvinos, com referências específicas às questões dos transportes aéreos, nomeadamente melhorias na pista e operação da transportadora Sata, ao projecto de construção do pavilhão multiusos e ao sector da saúde.
No caso concreto da saúde, o secretário Domingos Cunha referiu que a realização, este ano, de sete visitas ao Covo de médicos de quatro especialidades."